Costumo falar que aquele momento na porta do velório de alguém querido é um momento de promessas e reflexões.
Momento em que somos obrigados a encarar o fato de que existe o fim e que por defesa deixamos de pensar no óbvio. Quando pensamos no fim, pensamos em como estamos vivendo. É confuso, é paradoxo e dói.
Angústia, ansiedade e depressão são consequências dessa ideia de que estamos perdendo o tempo e que o óbvio de fato está diante de nós, logo ali... A finitude!
Como diria o cantor: "não há tempo que volte amor, vamos viver tudo que há para viver, vamos nos permitir."
Dra Nathalia Caterina
Médica e Fundadora da PlenaVi
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